Como Controlar a Ansiedade de Aproximação

Uma das maiores barreiras ao processo de sedução é justamente no início do processo, no momento que antecede a abordagem. Os caras ficam paralisados somente de pensar em ir abordar uma mulher. O coração dispara, as mãos ficam geladas e parece dar um completo branco na cabeça com relação ao que conversar com a mulher. A esse processo de auto sabotagem, chamamos de ansiedade de aproximação.

Essa ansiedade não tem nenhuma razão lógica para existir sendo fruto do medo da rejeição. Para compreender melhor esse processo é importante analisar como era o ambiente onde evoluímos, nos tempos tribais. Naquelas sociedades, geralmente pequenas tribos, quanto um homem abordava uma mulher e era rejeitado, era provável que outras mulheres da tribo ficassem sabendo do ocorrido. Isso dificultava a abordagem futura de outras fêmeas, que instintivamente evitam parceiros que já foram previamente rejeitados – inverso da pré-seleção.

Nos dias atuais, tal medo da rejeição não faz o menor sentido, tendo em vista que há um número muito grande de mulheres disponíveis e acessíveis. Numa grande cidade, você pode abordar dezenas de mulheres todos os dias, e mesmo sendo rejeitado, haverá dezenas de outras mulheres disponíveis.

Para controlar a ansiedade de aproximação a longo prazo recomenda-se que você aborde uma mulher todo dia. Se abordar apenas uma mulher já for muito, você pode começar com um quebra-gelo bem simples e natural. Falar “oi” e se apresentar é um bom início. Se abordar apenas uma mulher for pouco, fique a vontade para conhecer 3, 5 ou 10 mulheres. No entanto o mais importante é que consiga fazer isso diariamente, como parte da sua rotina, tão importante quanto comer ou dormir.

No início é provável que a adrenalina dispare e que a ansiedade possa até mesmo incomodar. No entanto com o passar do tempo, você conseguirá controlá-la de forma que ela não prejudique o seu resultado em campo e também que você seja capaz de abordar uma mulher tão rápido quanto o necessário, sem ficar deslumbrado ou esperando colocar a cabeça em ordem. Muitas vezes esse tempo é escasso e pode ser decisivo para seu sucesso.

Outro fator que pode acabar gerando AA é querer abordar a mulher já pensando em como desenvolver a interação. Você não precisa de ficar teorizando excessivamente o jogo antes da abertura, até porque cada interação vai avançar de uma forma diferente. Nesse caso, simplesmente aja! Como diria o Ares, “Just open, motherfucker!”. Simplesmente vá até a mulher e inicie a conversa. Seja com um “oi”, seja se apresentando. Até mesmo o batido “você vem sempre aqui” é infinitamente melhor do que nada ou do que hesitar para abordar.

Segundo Juggler, “no que diz respeito às frases de abertura, um resmungo ou um peido é o bastante”. No momento inicial, realmente não tente encontrar a cantada infalível, que ela simplesmente não existe. Haja naturalmente, sem hesitar, e faça o melhor possível naquele momento, iniciar a interação. No início, se o seu foco for a superação da ansiedade de aproximação, não se preocupe no COMO você aborda, mas QUE você aborde.

Após um certo tempo conseguindo superar pequenas barreiras, você começará a se sentir mais confiante com você mesmo. Se ontem você abordou uma mulher desconhecida, hoje quando cruzar com uma outra mulher vai pensar: “se eu fiz isso ontem, também posso fazer isso hoje”. Após ter iniciado uma conversa com 10, 20, 50 mulheres você estará muito mais confiante para abordar mulheres.

Esse processo todo é baseado em pequenas conquistas e melhorias todos os dias. Tendo superado o problema da ansieade da aproximação e desenvolvido uma confiança espartana, você está preparado para o próximo passo: desenvolver sua competência com as mulheres, e não apenas a confiança.

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